segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Starman - Lado B
Conhecia a belíssima versão de Seu Jorge, mas confesso que nunca esperei viver para encontrar isto. Versão por Nenhum de Nós, no remoto ano de 1989 (Seu Jorge perde a originalidade...) Lindo!
domingo, 15 de fevereiro de 2009
OBRIGADO MEU AMOR, OBRIGADO.
Em nome da Rosa...
WORLD PRESS PHOTO 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
porque tinha de ser, claro está...
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
como o telemóvel se torna demodé em portugal...
MEDO e MARIQUICE

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
CHARLES DARWIN
manuel cruz
queria dizer que eu te amo
mas sinto sempre que eu só te chamo
e o que sobra são só saudades
estão na caixa das mensagens
no mergulho de regresso das imagens
que me levam e me trazem por momentos
até nós
versão cantada aqui
(ou como não consegui bilhetes para o concerto...)
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Orlando Cachaíto Lopez
Um dia, há algum tempo atrás, de forma inesquecível, um tipo mostrou-me como se pode acertar magicamente o pulsar do coração pelas cordas de um contrabaixo. Foi Cachaíto Lopez. Dizem que morreu anteontem, dia 09. Eu acho que não, acho que continuará por cá, a zelar pelo batimento compassado dos nossos desafinados corações...
ATEUS por José Saramago
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A FOTOGRAFIA DE FERNANDO ASSIS PACHECO

domingo, 8 de fevereiro de 2009
BILL MURRAY
Vi o Lost in Translation 3 ou 4 vezes, filme brilhante e enternecedor; tinha visto o Life Aquatic de Wes Anderson, para além dos GhostBusters, entre outros. E vi agora o Broken Flowers de Jim Jarmusch. E isso fez-me querer dizer que Bill Murray é magnífico. É um dos actores que mais admiro actualmente, e que considero simplesmente brilhante. Bill Murray entra nos filmes, com aquele ar de enfado, sendo muito propriamente ele mesmo e leva-nos em momentos maravilhosos. Aconteceu no Lost in Translation de forma inadjectivável, e acontece neste filme também. The Life Aquatic, sendo um filme tão especial e fora do comum, é um caso diferente, mas que não deixa de ser assinalável. Mas nestes dois que refiro, Bill Murray faz-me pensar que nenhum outro actor poderia fazer aquele papel, ninguém mais poderia estar no seu lugar. Simplesmente não ficaria bem, não faria sentido, não teria a densidade necessária, não daquela forma.
O humor de Bill Murray não é histérico, não é circense, nem sequer é tanto de "chavões" e piadolas, não é forçado nem idiota. É uma matéria menos óbvia e directa, mais profunda, mais subentendida, a que utiliza. Há um sarcasmo constante naquele olhar, naquela postura física, na forma de estar, há um humor algo negro e rebuscado que eu adoro, uma certa posição de crítica feroz e corrosiva mas silenciosa até da própria cultura americana em muitos dos seus aspectos, quase um cinismo latente. Pode-se dizer que é assim uma espécie de humor poético, romântico e naif nas manifestações (num simples encolher de ombros, num olhar distante e enfadado) mas complexo, plural e analítico na sua essência. E isso aparece e permanece, para além de todo o enredo, de qualquer argumento, e estabelece-se como uma entidade própria e individual. E é isso que o torna único e inatingível. Pode até dizer-se que isso é mau, porque o torna sempre igual, independentemente do contexto e do filme, e que não consegue ser diverso. Mas não é verdade, consegue mas não quer, não precisa. E há nuances, há pormenores, há mais uma vez, o que está para além do óbvio, a cada filme. Enfim, Bill Murray é genial, e provavelmente se me ouvisse dizer estas balelas, estaria já bem longe, com aquele ar de seca e desprezo por coisas deste tipo. Mas, no fundo o que quero dizer, e Bill se me estiveres a ouvir, aqui fica, é que Bill Murray é o MAIOR!! E é isso, tá dito.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
RUSSIAN RED - Cigarettes
Magnífico...
Concerto próximo Sábado 14 Fevereiro, Festival Para Gente Sentada. Santa Maria da Feira