sexta-feira, 13 de setembro de 2013
"Bronson" - o Filme e o Personagem
sexta-feira, 19 de março de 2010
Alice in Wonderland - Tim Burton
domingo, 22 de fevereiro de 2009
MARATONA CINEMA GROTESCO 23 Fevereiro
A Casa da Esquina passa os filmes "La Grande Bouffe", "Taxidermia"," Feios, Porcos e Maus", "Freaks" e" Naked Lunch", tudo a partir das 18h.
Milk, Óscars e afins...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
BILL MURRAY
Vi o Lost in Translation 3 ou 4 vezes, filme brilhante e enternecedor; tinha visto o Life Aquatic de Wes Anderson, para além dos GhostBusters, entre outros. E vi agora o Broken Flowers de Jim Jarmusch. E isso fez-me querer dizer que Bill Murray é magnífico. É um dos actores que mais admiro actualmente, e que considero simplesmente brilhante. Bill Murray entra nos filmes, com aquele ar de enfado, sendo muito propriamente ele mesmo e leva-nos em momentos maravilhosos. Aconteceu no Lost in Translation de forma inadjectivável, e acontece neste filme também. The Life Aquatic, sendo um filme tão especial e fora do comum, é um caso diferente, mas que não deixa de ser assinalável. Mas nestes dois que refiro, Bill Murray faz-me pensar que nenhum outro actor poderia fazer aquele papel, ninguém mais poderia estar no seu lugar. Simplesmente não ficaria bem, não faria sentido, não teria a densidade necessária, não daquela forma.
O humor de Bill Murray não é histérico, não é circense, nem sequer é tanto de "chavões" e piadolas, não é forçado nem idiota. É uma matéria menos óbvia e directa, mais profunda, mais subentendida, a que utiliza. Há um sarcasmo constante naquele olhar, naquela postura física, na forma de estar, há um humor algo negro e rebuscado que eu adoro, uma certa posição de crítica feroz e corrosiva mas silenciosa até da própria cultura americana em muitos dos seus aspectos, quase um cinismo latente. Pode-se dizer que é assim uma espécie de humor poético, romântico e naif nas manifestações (num simples encolher de ombros, num olhar distante e enfadado) mas complexo, plural e analítico na sua essência. E isso aparece e permanece, para além de todo o enredo, de qualquer argumento, e estabelece-se como uma entidade própria e individual. E é isso que o torna único e inatingível. Pode até dizer-se que isso é mau, porque o torna sempre igual, independentemente do contexto e do filme, e que não consegue ser diverso. Mas não é verdade, consegue mas não quer, não precisa. E há nuances, há pormenores, há mais uma vez, o que está para além do óbvio, a cada filme. Enfim, Bill Murray é genial, e provavelmente se me ouvisse dizer estas balelas, estaria já bem longe, com aquele ar de seca e desprezo por coisas deste tipo. Mas, no fundo o que quero dizer, e Bill se me estiveres a ouvir, aqui fica, é que Bill Murray é o MAIOR!! E é isso, tá dito.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
COLISÃO: que ganda filme!!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Coisas Estranhas
5 no total. Espantoso. Nunca imaginei que fosse possível. Ainda me sinto combalido... *
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
ípsilon on line
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
12º FESTIVAL CINEMA LUSO BRASILEIRO SANTA MARIA DA FEIRA
domingo, 23 de novembro de 2008
As Escolhas de Vitor Constâncio
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
"The Can" e afins por Carlos Lascano
E mais trabalho do autor Carlos Lascano aqui. Para além da fotografia e ilustração, aconselha-se vivamente as curtas Les Amants e La Leyenda del Espantapajaros. Um artista a seguir...