quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O post mais picante de sempre...

A propósito de mais uma crónica (esta) de Miguel Esteves Cardoso, voltamos a ser chamados à atenção para a importância de coisas de que nunca nos lembramos na cozinha e na vida. Gosto de picantes e piri-piris (não sendo fanático, e temperar com picante depois de cozinhado confesso que raramente faço) e não abdico do seu toque nas comezainas caseiras. Confesso que os produtos Paladin já me piscaram o olho da prateleira diversas vezes, pela rotulagem e embalagem atractiva e uma certa personalidade irreverente que noto na sua abordagem ao cliente, mas nunca os trouxe para casa. Depois da recomendação de tão grande guru e com selo de qualidade MEC, será difícil continuar a resistir... 
Já em relação à Quinta da Avó, sou fã e cliente há muito tempo, e experimentei diversos produtos, de comprovada qualidade e sobretudo muito naturais e próximos do artesanal. A Massa de Pimentão picante e o Preparado Angolano estão sempre à mão, intensos e com sabor.
Depois, com alguma pesquisa é útil ficar a conhecer a escala Scoville utilizada para a classificação de intensidade picante, pelo nível de capsaicina presente quer nas malaguetas ao natural, quer de molhos a partir das mesmas. A variedade Carolina Reaper está no topo da escala das malaguetas, e pica com uns perigosos 1,6 milhões de "graus de calor" Scoville. 

Curioso por fim, ver no site do referido Scott Roberts, os nomes de alguns molhos picantes, desde o "Black Mamba Hot Sauce", o "Mad Dog's Revenge", o "Vicious Viper" cujo slogan diz tudo: You haven’t tasted HOT until you’ve been bitten by the Viper. 
Alguém se atreve?

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